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A história da humanidade revela o confronto dos comportamentos e seu
desdobramento nos limites postos pela ética, o que perpassa a produção cultural que vem das tragédias gregas e chega à literatura e ao cinema contemporâneos. Quando se trata da solução do conflito humano pelo Estado, o problema atinge os limites da conduta do próprio juiz que deve interpretar fatos e normas e ter a consciência plena do modo como sua personalidade interfere em todas as etapas da atividade judicial e permanece nas narrativas que delas resultam e na perspectiva do auditório. A idéia de um código de ética para a magistratura baseia-se na necessidade de tornar inequívocos os padrões de comportamento, mas sua eficácia depende de processos participativos e pedagógicos e da crítica contundente da experiência e de suas repercussões no mundo da vida.