Atualmente, existe uma disparidade mundial com relação à qualidade e disponibilidade da água que torna impossível seu acesso e usufruto por todas as pessoas. Embora seja verdade que o direito humano à água e ao saneamento tenha sido reconhecido em 2010 e que a Agenda 2030 o considere como um dos seus ODS, ainda é necessário estabelecer mecanismos legais que apoiem este direito e que, principalmente, o tornem exigível. Neste contexto, é necessário refletir sobre como conciliar o valor econômico da água com a responsabilidade de garantir que este recurso vital esteja ao alcance de todos.